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Em São Paulo, um projeto de lei quer garantir a qualidade das comidas preparadas e vendidas nas ruas. A principal preocupação é com a higiene. O objetivo da lei é padronizar o preparo e com isso permitir a fiscalização. Os vendedores também terão que pagar uma taxa para a prefeitura.Espetinho na saída do trabalho, massa no caminho para casa. De uma panela sai parte da renda de José Santana, que sozinho vende milho na porta de uma faculdade. “É o negocio, é o mundo pequeno, é a barraca, então não dá para botar outras pessoas para ajudar, né?”, justifica o vendedor.Vereadores de São Paulo querem regulamentar a comida de rua. Eles dizem que os alimentos são vendidos sem controle ou fiscalização e que é necessário seguir as normas de higiene.“A alimentação de rua é uma excelente alternativa para todo mundo, mas desde que bem regulamentada, que os produtos sejam saudáveis e que a Vigilância Sanitária acompanhe”, explica o autor do projeto, Andrea Matarazzo.O projeto de lei foi aprovado em primeira votação e prevê que os vendedores terão que pagar uma taxa anual para poder trabalhar. E ficará a cargo do município definir quem poderá se instalar na rua, em quais locais e de que maneira.A nutricionista Gabriela Bodini sugere evitar alimentos com muita gordura, molhos, peixes e frutos do mar, que precisam estar bem conservados. Caso contrário, podem prejudicar a saúde. Ela passou em alguns pontos de venda.“Precisa observar as instalações, se o local está limpo, se aquele funcionário que está te atendendo está direcionado só para fazer a sua refeição, preparar seu alimento, ou se ele também esta tocando no dinheiro, no caixa, fazendo as duas coisas ao mesmo tempo, se ele está bem asseado”, explica Gabriela.“Eu fico na massa, fica só uma pessoa para pegar no dinheiro. Eu não pego no dinheiro de jeito nenhum”, conta a auxiliar de cozinha Gabriela de Freitas.Quem aprova, sempre volta. “É prático, é fácil, é no caminho, é um ponto de encontro. Inclusive vou fazer uma reunião de negócios, por incrível que pareça”, diz o transportador Ciro César.Hoje só os vendedores de cachorro quente tem autorização para estacionar e trabalhar nas calçadas da cidade. O projeto ainda tem que passar por uma segunda votação na Câmara para virar lei.
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