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Asbran

Campanha para redução do consumo de açúcar e sal destaca rótulos
Postado em 04/08/2014



A Rede Asbran e Filiadas lança mais uma etapa da campanha nacional que busca incentivar a redução do consumo de sal e açúcar na população brasileira. Este mês, quando se comemoram os 65 anos de criação da Associação Brasileira de Nutrição e o DIA DO NUTRICIONISTA, ambos dia 31, a campanha pretende despertar o profissional e estudante para a prática da redução do consumo de sal e açúcar no dia a dia, envolvendo pacientes, familiares e amigos. Também destaca a importância de se observar com atenção as informações contidas nos rótulos de alimentos.

"Ler os rótulos dos alimentos é fundamental, pois eles trazem dados sobre a composição e a origem dos produtos, possibilitando melhor controle e redução de riscos relativos a doenças específicas, que possam envolver estes alimentos. A maioria da população se importa apenas com a quantidade de calorias descrita na embalagem, mas é importante saber que não são apenas as calorias que ditam uma dieta balanceada e que muitos componentes alimentares determinam os resultados de uma alimentação adequada para a saúde humana", explica a nutricionista Telma Oliveira, da equipe Asbran.

Todo produto deve apresentar as informações nutricionais no rótulo. Ao comprar um alimento, observe se o rótulo contém a tabela nutricional mais os dados do fabricante, o lote, os prazos de validade. Avalie na informação nutricional o valor energético, proteínas, gorduras, carboidratos e fibras, e valores de ingestão diários. Saber identificar os dados na rotulagem do alimento é importante (como, por exemplo, alta quantidade de sódio e açúcar), pois os excessos podem ser prejudiciais à saúde.



IDENTIFICANDO A QUANTIDADE DE SAL E AÇÚCAR

A porção citada no rótulo é a quantidade média do alimento que deve ser consumida por pessoas saudáveis.

O sódio está presente no sal de cozinha e em grande quantidade nos alimentos industrializados, entre eles os embutidos, pacotes de salgadinhos e conservas. O excesso de sódio prejudica muito o organismo humano, provocando retenção de líquidos e aumento da pressão arterial. Vale lembrar que não adianta controlar o sódio nos alimentos industrializados se não diminuir o sal no preparo de alimentos. Portanto, equilibre toda a refeição.

A recomendação do consumo máximo de sódio de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 2000mg (2g) de sódio por pessoa ao dia, equivalente a 5g de sal, sendo que 40% do sal são compostos de sódio. Se a quantidade de sódio for superior a 400mg, em 100g do alimento, o alimento é considerado rico em sódio e deve ser evitado.

Açúcares no rótulo indicam a quantidade de açúcar contido nos alimentos, mas nem todos os produtos separam o açúcar do carboidrato na tabela. Fique atento a isso, especialmente se a quantidade de ambos for elevada. Outra informação a observar é que o açúcar tem diversos nomes nos rótulos: açúcar mascavo, açúcar cristal, mel, xarope, melado, glicose, dextrose, maltose, concentrados de frutas, entre outros. Segundo a OMS, as recomendações para o  consumo de açúcar simples, do total dos açúcares ou carboidratos da dieta, foram reduzidas de 10% para 5% do total das calorias diárias. Atenção para a ingestão de bebidas, massas, doces, pães e,  principalmente, no açúcar presente nos sucos de frutas.

MUDANÇA EM ESTUDO


Está em discussão pela Anvisa uma mudança nos rótulos de alimentos para facilitar a compreensão dos consumidores. O Grupo de Trabalho que debate o tema inclui o Conselho Federal de Nutrição e outros representantes da sociedade civil como universidades e órgãos de defesa do consumidor. As mudanças pretendem contribuir nas escolhas alimentares mais saudáveis a partir do conhecimento das características nutricionais básicas dos alimentos – quantidade de sódio, gorduras, açúcares e outros.

JUNTE-SE A NÓS

A campanha pela redução do consumo de sal e açúcar, promovida pela Rede Asbran e Filiadas, vem recebendo importantes apoios, como o dos ministérios da Saúde (CGAN), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; de universidades federais; Sistema CFN-CRNs; Rede Nutri; Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres, Sindicato dos Nutricionistas da Bahia e de Goiás; organizações não-governamentais, como Ideias na Mesa; entre outras entidades ligadas à Nutrição.

 

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