A Consumers International e o movimento global dos direitos dos consumidores estão pedindo a OMS (Organização Mundial de Saúde) para desenvolver um tratado global que apoie os direitos dos consumidores a uma alimentação saudável. 

 

Para os especialistas da entidade, o tratado contribuirá para reduzir os altos níveis de gordura, sal e açúcar em alimentos; reduzir o marketing de alimentos não saudáveis para crianças; garantir a rotulagem nutricional clara para ajudar os consumidores a fazer escolhas mais saudáveis; melhorar os padrões de qualidade das refeições servidas em instituições públicas, como escolas e hospitais.

 

De olho no Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, celebrado em 15 de março, a Consumer deflagrou uma ação especial: "Eu quero um mundo onde todos consumidores tenham o direito à alimentação saudável”.

Para participar acesse o link https://www.thunderclap.it/projects/22817-alimenta-o-saud-vel-j

 

A alimentação não saudável ​​contribui para a ocorrência de mais de 11 milhões de mortes por ano. Isso significa que esse hábito é agora um assassino maior do que o tabaco. A obesidade por si só custa cerca de dois trilhões de dólares por ano. E isso não é um problema apenas dos países considerados ricos - alguns dos maiores aumentos de doenças relacionadas à alimentação, como diabetes, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer acontecem em países em desenvolvimento.