Aguarde, carregando...

Facebook  Instagran  Youtube  Whattsapp  Contato
Asbran

OPAS avalia ultraprocessados e relação com obesidade
Postado em 13/10/2015

OPAS avalia ultraprocessados e relação com obesidade

O aumento do número mortes atribuídas a doenças crônicas não transmissíveis tem afetado particularmente os países de renda média e baixa. Entre os principais fatores de risco estão o consumo de tabaco, de álcool, inatividade física e alimentação de baixa qualidade. Este é o resultado de um estudo que a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde traz em forma de relatório detalhado para consulta de profissionais da saúde e gestores públicos: Alimentos y bebidas ultraprocesados en América Latina: tendencias, efecto sobre la obesidad e implicaciones para las políticas públicas.
 
No documento, que oferece uma visão atual e abrangente sobre as mudanças globais na venda de alimentos e bebidas ultraprocesados ​​na última década, a OPAS destaca que a má nutrição é uma das principais causas que provocam enfermidade e morte.
 
O relatório explora a ligação entre o aumento da quota de mercado destes produtos e da epidemia de obesidade na América Latina, além de e examinar as tendências nas vendas de produtos ultraprocessados, sua distribuição em supermercados e lojas de varejo e concentração do mercado.
 
Enquanto o volume de vendas é ainda maior em países de renda alta, durante o período de 2000 a 2013, observa-se que o crescimento do consumo tem sido mais rápido em países de baixa renda.
 
Especialistas avaliam que a solução para o enfrentamento do problema da obesidade está na adoção de políticas públicas que possam gerar ações mais eficazes para melhorar a qualidade e o abastecimento de alimentos e ainda regular o consumo.  Confira o relatório detalhado clicando aqui.

 

Observatório de Publicidade de Alimentos

Entenda, aprenda e denuncie | www.publicidadedealimentos.org.br

Orgânicos para o Mundo

Promova e sua rede a alimentação saudável e adequada

Pela Saúde do Coração | Gordura Trans Não

Acesse o site do projeto www.gorduratransnao.com.br