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Filadélfia adota imposto sobre bebidas açucaradas
Postado em 20/06/2016 | fonte - Advertising Age

A Filadélfia se tornou a primeira grande cidade americana a cobrar impostos sobre bebidas açucaradas, apesar da oposição das indústria multimilionária que financia a produção dessas bebidas. Com 13 votos contra 4 unidos a gritos e aplausos, a Câmara Municipal aprovou um plano para adicionar um imposto de 1,5 centavos de dólar por lata de refrigerante que contenha açúcar ou adoçantes artificiais.
 
Desde 2009, houve cerca de 40 tentativas para aprovar um imposto de refrigerante em cidades dos Estados Unidos, duas delas, inclusive, foram na Filadélfia. Apenas na cidade de Berkeley, na Califórnia, a medida foi aprovada. O que torna a proposta da Filadélfia diferente desta vez é que o prefeito Jim Kenney focou nos potenciais benefícios fiscais do imposto em vez da saúde pública. Essa mudança de estratégia pode vir a ser um divisor de águas para a medida de impostos sobre o refrigerante.
 
Em seu discurso, o prefeito da cidade afirma que graças a militância de pais, educadores, voluntários e tantas outras pessoas, a Filadélfia fez um investimento histórico nos bairros da cidade e no sistema educacional. A medida que entrará em vigor dia 1 de julho  visa reduzir o consumo das bebidas açucaradas, uma vez que mais de 68% dos adultos e 41% das crianças da cidade apresentam sobrepeso ou obesidade. 
 
FORA DOS EUA
 
Enquanto isso, fora dos Estado Unidos, os consumidores franceses pagam mais por bebidas com adição de açúcar ou adoçantes artificiais desde 2012. A Associação Francesa das Indústrias Alimentares criticou violentamente a medida que considera escandalosa e sem qualquer fundamentação científica. A Coca-Cola, como forma de protesto, cancelou até um investimento numa nova fábrica, mas o governo de Paris avançou na decisão.
 
Para além da França, também a Hungria, a Bélgica, a Finlândia e o México cobram taxas por produtos como doces, gelados, chocolates e bebidas energéticas. No México, números recentes demonstram que desde a criação do imposto as vendas de refrigerantes caíram 6%.

 

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