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Asbran no Fórum Social das Resistências 2017
Postado em 19/01/2017 | fonte - Asbran/CNS

Asbran no Fórum Social das Resistências 2017

A secretária-executiva da Asbran, Livia Bento, participa esta semana, em Porto Alegre, do Fórum Social das Resistências 2017, representando a associação nas atividades promovida pelo Conselho Nacional de Saúde no evento.
 
Inspirado no Fórum Social Mundial, cuja primeira edição aconteceu também em Porto Alegre, em 2001, o Fórum Social das Resistências é um encontro temático. São esperadas cerca de 20 mil pessoas entre representantes de mais de 60 países.
 
A programação inclui palestras e oficinas que debaterão os rumos da política mundial, mudanças climáticas e caminhos para melhorar a qualidade de vida no planeta. A maior parte das atividades será realizada no auditório Araújo Vianna e no Parque Farroupilha.
 
No dia 19, dentro da agenda do CNS, ocorreu a plenária "A defesa do direito à saúde como forma de resistência", e  dia 20 acontecem duas oficinas pela manhã: 1ª Conferência de Vigilância em Saúde e 2ª Conferência de Saúde da Mulher como ação de resistência e persistência. A partir das 14 horas, o seminário "Emenda Constitucional Nº 95 que limita por 20 anos os gastos públicos" fecha a programação do dia. 
 
DIREITO À SAÚDE

Em palestra sobre o direito à saúde como forma de resistência o presidente do CNS, Ronald Santos, apresentou um balanço das ações do Conselho em 2016. Ronald ressaltou a importância da mobilização social em defesa da democracia. “Tivemos duas grandes linhas de atuação no ano que passou. A primeira foi a defesa da liberdade de organização do povo brasileiro, que luta bravamente pela nossa soberania popular, e a segunda a de assegurar nossa democracia participativa”, disse.
 
Para o vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde do RS, Itamar Santos, os conselhos municipais de saúde têm papel fundamental no fortalecimento da democracia participativa, que no dia a dia da comunidade sabe o que realmente acontece com a saúde da população. “O controle social tem o dever de informar as pessoas sobre as políticas de saúde e as ameaças que fazem com que esse direito acabe”, afirmou.
 
CONTROLE SOCIAL
 
O deputado e Tarcísio Oliveira (PT/RS) atribuiu os grandes avanços no âmbito do direito à saúde aos movimentos sociais. “Se hoje temos a saúde como um direito garantido na Constituição Federal, devemos agradecer aos movimentos sociais. Tivemos uma importante ascensão e cada vez mais os setores conservadores munem de argumentos que querem desconstruir o SUS. Acredito que os conselhos hoje devam virar comitês em defesa do SUS”, enfatizou.
 
A enfermeira Lilian Vergara, de Macapá/AP, relatou a dificuldade de se trabalhar com as comunidades ribeirinhas. “Além dessas pessoas conviverem em situações precárias, que vão desde o saneamento básico, até a saúde coletiva, os profissionais de saúde, enfrentam a falta de compromisso dos gestores em seus vínculos de trabalho. Nossos salários são baixos e não acompanham o piso brasileiro.
 
A Associação Brasileira de Nutrição é membro titular do CNS, desempenhando também importante papel na Comissão Intersetorial de Vigilância em Saúde; na Comissão de Alimentação e Nutrição (CIAN); na Comissão de Promoção, Proteção e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde; e na Comissão de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora.

 

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