Aguarde, carregando...
Entre o desafio de aumentar a produção agrícola do Brasil e a necessidade de preservação do meio ambiente, as opiniões se dividiram no debate "Alimento: como produzir para atender às necessidades", promovido no início do mês no Senado Federal, pela subcomissão da Rio+20 e do Regime Internacional sobre Mudanças Climáticas, vinculada à Comissão de Relações Exteriores.Sílvio Porto, diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), alertou para a insegurança alimentar no mundo, argumentando que a demanda por alimentos aumentou e a subnutrição "passa novamente a ser uma das grandes preocupações".No caso brasileiro, Porto acredita que se deva repensar a matriz energética, que leva à irracionalidade da produção e do consumo, e pediu mais verbas para a Embrapa desenvolver e manter projetos para a agricultura familiar.”Milhões de hectares com duas ou três variedades idênticas não são modelos que dialoguem com a questão ambiental”, disse.O conselheiro Werner Fuchs, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), defendeu a agricultura ecológica e ressaltou a necessidade da autossustentabilidade, não somente nacional, mas também em âmbito de produção e consumo locais. Segundo Fuchs, as grandes corporações quebram as cadeias de produção, o que onera desnecessariamente o transporte de produtos.O ministro Milton Rondó Filho, coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, do Itamaraty, declarou que o problema da fome não é de produção, mas da garantia de acesso do alimento a 1 bilhão de pessoas. Rondó celebrou a mudança de paradigma do Brasil, que hoje estaria priorizando o mercado interno depois de 500 anos de um modelo exportador.
Entenda, aprenda e denuncie | www.publicidadedealimentos.org.br
Promova e sua rede a alimentação saudável e adequada
Acesse o site do projeto www.gorduratransnao.com.br
ACESSE A REVISTA RASBRAN
ATUALIZAÇÃO CLÍNICA
ASSOCIAÇÕES FILIADAS
ACESSE OS CURSOS ONLINE
PRÊMIO NUTRICIONISTA
CLUBE DE BENEFÍCIOS