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Terminou o prazo para que o prefeito Fernando Haddad sancione o Projeto de Lei (PL) do vereador Guilberto Natalini (PV), aprovado pela Câmara Municipal há 15 dias, que obriga a prefeitura a garantir que 30% dos alimentos da alimentação escolar servida na capital sejam de produtos orgânicos. Profissionais da Saúde e movimentos sociais prometem fazer "barulho" nas redes sociais em defesa da proposta. Se o prefeito não se manifestar, a lei passa a vigorar imediatamente. Há quem duvide da capacidade de a produção orgânica atingir a proporção requerida de 30% dos ingredientes das 1,8 milhão de refeições por dia, mas defensores do projeto de lei argumentam que isso não impede a sanção do prefeito, pois a quantidade poderá ser ajustada de acordo com a necessidade.No início do mês a presidente da ASBRAN, Marcia Fidelix, defendeu, em notícia publicada no portal, o aumento de orgânicos na alimentação escolar, tendência que vem acompanhando ações de alguns governos estaduais e municipais. Estes alimentos são produzidos de maneira extrativista sustentável e são livres de agrotóxicos. Costumam ter maior durabilidade e são mais saborosos.Orgânico não diz respeito somente à agricultura, mas há também a carne e ovos orgânicos, ou seja, na produção de carnes e ovos, os animais são criados sem a aplicação de antibóticos, hormônios e anabolizantes. Pesquisas demonstram que estes produtos podem provocar doenças nos seres humanos, quando consumidos por muito tempo. Logo, as carnes e ovos orgânicos são muito mais saudáveis. Além disso, sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação.
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